terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Consequências do Tabaco
Você mora, trabalha ou viaja com fumantes inveterados? Então talvez corra o risco ainda maior de contrair câncer de pulmão ou doenças cardíacas. Um estudo realizado em 1993 pela Agência para Proteção do Meio ambiente (EPA, em inglês) concluiu que a fumaça de cigarro no ambiente é um carcinógeno do Grupo A, o mais perigoso. O relatório analisou exaustivamente os resultados de 30 estudos da fumaça produzidas pelo cigarro em repouso e da fumaça expelida depois de tragada. A EPA diz que a inalação passiva da fumaça de cigarro é responsável pelo câncer de pulmão que mata 3.000 pessoas todo o ano nos Estados Unidos. A Associação Médica Americana confirmou essas conclusões, em junho de 1994, com a publicação de um estudo que revela que as mulheres que nunca fumaram, mas que inalam fumaça de cigarro no ambiente, correm um risco 30% maior de contrair câncer de pulmão do que outras pessoas que também nunca fumaram.
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Dia do Não Fumador
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MALEFÍCIOS DO TABACO
O tabaco é proveniente de uma planta chamada Nicotina Tabacum. Nele encontramos, para além da nicotina, um número muito grande de outras substâncias tóxicas como, por exemplo: a terebentina, o formol, a amónia, a naftalina, entre outras.
O tabaco é proveniente de uma planta chamada Nicotina Tabacum. Nele encontramos, para além da nicotina, um número muito grande de outras substâncias tóxicas como, por exemplo: a terebentina, o formol, a amónia, a naftalina, entre outras.
Efeitos benéficos de fumar
Ao tabaco já foram atribuídos possíveis efeitos benéficos sobre certas condições, presumivelmente devido aos efeitos da nicotina sobre o sistema nervoso. Alguns estudos demonstraram que a incidência de tabagismo em pacientes que desenvolveram o Mal de Alzheimer é menor que na população em geral, o que foi interpretado como uma possível proteção que o tabagismo traria contra a doença. Entretanto, a pesquisa sobre o assunto é limitada e os resultados controversos. Alguns estudos demonstram que fumar aumenta o risco de desenvolver o mal de Alzheimer. Revisões recentes sobre a literatura científica disponível concluíram que a aparente menor incidência do Mal de Alzheimer entre tabagistas deve-se ao fato de que fumantes tendem a morrer antes de atingirem a idade de desenvolverem a doença. A mortalidade precoce é um problema encontrado nas pesquisas que pretendem investigar os efeitos do tabagismo em doenças de acometimento tardio, após os 75 anos de idade, como é o caso do Mal de Alzheimer já que o número de fumantes que atingem a idade de 80 anos é 50% menor que não fumantes...